




Sobre o projeto:
"Participar desse projeto foi muito forte pra mim, porque estou morando fora de Itambé há algum tempo e ter a chance de atuar na minha cidade natal, junto com amigos meus, com textos de conterrâneos meus, em espaços conhecidos meus, da minha infância, adolescência, onde vivi experiências importantes da minha história, foi maravilhoso".
Sobre a relação das pessoas com a cidade:
"Percebi um afeto pela cidade, uma vontade de que as coisas mudem pra melhor, que rencoheçamos nossos valores artísticos e históricos".
Sobre a encenação no casarão Villa Diolinda:
"Achei a ideia muito boa, porque não havia lugar melhor pra falar de Itambé do que o Casarão Villa Diolinda que tem história viva em suas paredes. A localização geográfica, num ponto alto, ajudou bastante na composição das cenas. Com seus janelões abertos para as montanhas e ruas de Itambé, parecia que nossa visão varria cada lugarzinho da cidade. É como se Itambé fosse condensada naquela espaço, e enquanto acompanhávamos as cenas nas várias partes do Casarão estávamos também passeando por Itambé, seus habitantes e suas vidas".
Sobre os textos:
"Não tem como separar a história do meio em que a gente cresceu da nossa história de vida, e ficou bastante claro nos textos essa ligação cidade/vida. São anseios em comum, de pessoas que conhecem o local onde vivem e sabem que suas histórias estão intimamente ligadas à história de Itambé, logo desejam melhorias na política, na saúde, nas artes etc., porque sabem que estão transformando pra melhor suas próprias vidas". (Hugo Camizão)
Muito legal Marcelo!!!!!
ResponderExcluirParabéns por acender essas questões sobre Itambé, por mobilizar os artistas e toda população positivamente!
Obrigado!
Muito legal foi ter contado com sua presença. Obrigado a você!
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